ANULAÇÃO. Onda de linguagem no curso da qual o sujeito acaba por anular o objeto amado sob o volume do próprio amor: por uma perversão propriamente amorosa, é o amor que o sujeito ama, não o objeto.
de Roland Barthes, em fragmentos de um discurso amoroso.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Adoro esse livro. Em tempos de "amores líquidos", falar de amor assim como ele faz até soa demodé. Viva a caretice de amor desbragadamente!!
Os meus "verbetes" favoritos são: o ciúme, o apaixonado e, é claro the best of, um pontinho no nariz...
Alinne
não entendo por perversão, amar o amor é a salvção do amante e do amado!
Postar um comentário