porque não haveria de ter uma despedida definitiva sequer. a última seria como todas as outras: entre beijos doces, abraços esgotados e carinho transbordante. algumas palavras confessadas no vazio de um apartamento desconhecido. dores desabafadas, gargalhadas tão sutis. pedidos atendidos e outros prometidos. suspiros de corpos tão aliviados do gozo do reencontro.
porque nunca haveria uma despedida, além da troca de levezas entre dois cúmplices.
porque nunca haveria uma despedida, além da troca de levezas entre dois cúmplices.
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