E então, o eu-mergulhante aceitou a fantasia, escreveu, confessou, desejou e fez planos um tanto sonhadores. Eu quis Leminski e mãos dadas, quis dividir uma bebida quente e ouvir jazz. (...) Depois de respirar uma boa dose de razão, percebi o quanto era ingênua minha fantasia, quase infantil. Chorei um pouco, porque sonhar sozinha é uma das coisas mais tristes que tem.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
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Um comentário:
lindo.
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