quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

fragmentos #4

(ou "das cartas que nunca serão enviadas")

Ébria, descabelada e desprovida de razão, dançando num quintal à meia luz. Quando me dei conta, você já estava lá, ao lado, tentando acompanhar o ritmo do meu descompasso. Quando encontrei teus olhos de oceano, sorri e soube que o mergulho era inevitável.

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