em tempos tão difíceis como aqueles, Lenina respirava saudade.
se apegava às lembranças de um tempo bom,
porque tudo ao seu redor já estava morto.
sentia que respirar saudade era melhor que
respirar aquele ar pesado de um porvir sem esperança.
ao menos, assim, sentia que ainda pulsava.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
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